“Trabalhar com o Rani é leve e tranquilo. Ele é calmo, centrado e nada parece tirá-lo do sério, ou, se tira, ele disfarça bem! É uma presença serena no meio da correria.” É o que afirma a advogada Carolina Procópio, 29 anos, sobre trabalhar ao lado de Raniel Marculino, no Departamento de Gestão de Pessoas e Processos Administrativos (DGPPA) há mais de 2 anos.
Formado em Ciências Contábeis, Raniel, 28, é responsável por elaborar relatórios de despesas e, principalmente, oferecer suporte à Fundação garantindo a transparência e eficiência da área financeira. Mesmo com um trabalho burocrático e metódico, a arte tem um espaço especial em sua vida. Amante do “barulho”, explorar as possibilidades sonoras da guitarra e do violão é um de seus passatempos favoritos. Além disso, exercícios lógicos, como o xadrez, e aquela típica “conversa de bar” são partes essenciais de sua rotina.

Nome completo: Raniel Augusto Gomes Marculino
Data de nascimento: 10 de outubro de 1996
Cidade natal: Juiz de Fora/MG
Função na Funalfa: Assistente financeiro
Tempo de casa: 2 anos
O que gosta de fazer nos momentos de lazer: “Gosto bastante de tocar violão ou guitarra. Para mim, esses instrumentos são quase como brinquedos. Passo um bom tempo ‘brincando’ com eles, como se fosse uma criança explorando sons e possibilidades. A música ocupa um papel importante no meu tempo livre.
Também curto jogar xadrez, apesar de não ser um hobby muito comum. Além disso, valorizar bons momentos com pessoas queridas é essencial para mim, em uma boa conversa descontraída, preferencialmente em uma mesa de bar, com um copo de chope gelado. Gosto especialmente de assuntos inusitados, como: ‘por que o cérebro consegue lembrar que esqueceu algo, mas não consegue lembrar o que era?’. Essas conversas rendem boas risadas e reflexões.
Nos momentos mais tranquilos, gosto de estudar sobre o cultivo de bons hábitos e maneiras de levar uma vida mais equilibrada. E, sempre que possível, aproveito shows e festivais, porque, no fim das contas, eu gosto mesmo é de barulho.”
O que mais gosta no trabalho na Funalfa: “O que mais gosto no trabalho na Funalfa é a convivência com pessoas inteligentes, criativas e bem-humoradas. As pessoas tornam o dia a dia mais leve, e há um senso de colaboração muito presente. Gosto também de saber que, mesmo trabalhando nos bastidores, contribuo para que as atividades culturais e sociais da Fundação aconteçam com responsabilidade e organização. Isso me dá a sensação de estar fazendo parte de algo que impacta positivamente a cidade.”
Uma história marcante que viveu na Fundação: “Tenho duas histórias de que gosto muito, ambas relacionadas a colegas que passaram por aqui e deixaram lembranças marcantes. A primeira é sobre a famosa empada de queijo que o Greg levava para a equipe em um dia específico do mês. Era impressionante como ela estava sempre no ponto perfeito e como aquele gesto simples tinha o poder de transformar o humor do time, principalmente em dias de trabalho mais puxados. Era um verdadeiro ato de bondade, feito de forma espontânea.
A outra história envolve o Waguinho e seu bom humor: ele gastou um tempo embalando bolinhas de papel nas embalagens dos bombons de uma caixa e deu de presente para a Kaká. Quando ela abriu, descobriu que era uma grande brincadeira. Foi um momento leve que me fez rir bastante naquele dia e que ficou na memória como um exemplo de como pequenas ações podem criar laços e boas lembranças no ambiente de trabalho.”