A gente não sabe a origem exata da expressão “pau pra toda obra”. Até tentamos descobrir, mas foi difícil encontrar uma resposta definitiva. De todo modo, se fosse preciso escolher um significado possível, ele bem poderia ser Renato Costa Pereira.
Renato é daqueles profissionais que parecem estar em todos os lugares ao mesmo tempo. E, de fato, é quase isso. Disputado quase a tapa pelos espaços da Funalfa (e até pela Ascom!), ele atua com o mesmo entusiasmo no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM), no Teatro Paschoal Carlos Magno, no Mercado Cultural AICE e até mesmo na sede da Fundação. Onde há som, luz, necessidade de um olhar técnico atento ou um galho para quebrar, lá está ele, sempre disponível, sempre comprometido.
“É muito difícil pensar o Departamento de Gestão dos Espaços Culturais e Formação de Público (DGEFP) sem a presença do Renato. Um trabalhador sempre à frente das demandas e das necessidades, super íntegro, dedicado e de um convívio maravilhoso. Todo mundo tem um carinho especial por ele”, exalta o gerente do DGEFP, Saulo Machado. “Somos muito gratos aqui pela presença dele e pelo profissional que ele é.”
E é fácil entender o motivo desse reconhecimento. Desde janeiro de 2021, Renato soma talento e generosidade no dia a dia da Funalfa, com o mesmo brilho que leva para os momentos de lazer com a filha, o futebol com os amigos e um bom filme na TV.
Nome completo: Renato Costa Pereira
Data de nascimento: 26/06/1981
Cidade natal: Juiz de Fora
Família: “Meu pai, minha irmã, minha filha, meu sobrinho, não necessariamente nessa ordem ;)”
Formação: “Jornalismo pela UFJF.”
Função na Funalfa: “Assessor do Departamento de Gestão de Espaços e Formação de Público – Suporte técnico de Som e Luz dos espaços da Funalfa.”
Tempo de casa: “Desde janeiro de 2021.”
O que gosta de fazer nos momentos de lazer? “Programação com minha filha, futebol com os amigos, um ou outro filme na TV.”
O que mais gosta no trabalho na Funalfa? “A rotina quase nunca existe. Trabalhar com eventos nos espaços da Funalfa dá possibilidade de conhecer pessoas diferentes quase todo dia, e passar por experiências profissionais novas o tempo todo, além das demandas em busca da melhoria dos espaços.”
Uma história marcante que viveu na Fundação: “Os primeiros eventos no Teatro Paschoal no pós-pandemia. Um misto de preocupação com a alegria em poder, finalmente, colaborar para que os espaços da Funalfa voltassem a produzir cultura presencialmente.”
